A história se inicia com Zé Fernandes contando a história de como a família de Jacinto saiu de Tormes, Portugal, para Paris.
Dom Galião, avô de Jacinto, era um simpatizante do príncipe D. Miguel, mas em 1831 D. Pedro, seu irmão, assumiu o trono português. Fazendo com que D. Galião, revoltado, se mude para a França.
A história então passa a se desenvolver no número 202 da avenida mais conhecida de toda a França, a Champs-Elysées, localizada em Paris. Onde nosso protagonista, Jacinto, vive cercado de todo o luxo e conforto, de que era possível de se ter. A propriedade era cheia de novas invenções , livros e pessoas da alta sociedade de Paris. Porém, esse ambiente estava deixando Jacinto parecido com seu pai, um homem fraco e doente que morreu antes do nascimento de seu filho.
Dom Galião, avô de Jacinto, era um simpatizante do príncipe D. Miguel, mas em 1831 D. Pedro, seu irmão, assumiu o trono português. Fazendo com que D. Galião, revoltado, se mude para a França.
A história então passa a se desenvolver no número 202 da avenida mais conhecida de toda a França, a Champs-Elysées, localizada em Paris. Onde nosso protagonista, Jacinto, vive cercado de todo o luxo e conforto, de que era possível de se ter. A propriedade era cheia de novas invenções , livros e pessoas da alta sociedade de Paris. Porém, esse ambiente estava deixando Jacinto parecido com seu pai, um homem fraco e doente que morreu antes do nascimento de seu filho.
Após alguns acidentes com as parafernálias tecnológicas de seu amigo, e o envolvimento amoroso com a Madame Colombe, Zé Fernandes decide, fazer o que chamaríamos hoje de mochilar pela Europa. Sete anos depois ele volta para o 202 e encontra seu amigo, fraco e abatido.
Usando como desculpa a reconstrução da igreja onde estavam os restos de seus avós, Jacinto, motivado pelo seu melhor amigo, decide voltar para a terra de seus antepassados.
Durante a viagem de trem entre a França e Portugal, a bagagem dos protagonistas acaba sendo, por engano, enviada para a cidade espanhola de Alba de Torme, e não Tormes, Portugal. Fazendo com que Jacinto fica-se sem suas roupas e aparatos tecnológicos.
Juntamente com a falta de roupas, e de todas as outras coisas que foram trazidas de Paris, a reforma que Jacinto pediu para fazer na antiga propriedade de sua família não fora concluída, forçando os personagens viverem em um castelo medieval abandonado, somente com as roupas do corpo.
Após algum tempo vivem na região serrana portuguesa Jacinto recupera sua saúde e sua vontade de viver, assim como era na época de sua juventude, quando recebeu o apelido de "Príncipe da Grã-Ventura". Lá ele conhece e se casa com Joaninha, prima camponesa de seu melhor amigo, Zé Fernandes. Amigo esse, que nomeia a propriedade de Jacinto em “Castelo da Grã-Ventura”.